Ele foi criado para atender uma lacuna de transição da velha economia (século XX) para o que está emergindo como nova economia, deixando a escassez para abraçar a abundância, a gestão de controles e comandos para atuar através da influência, a somente competição para criar mecanismos de colaboração, revendo a necessidade de posse para atuar na disponibilização do acesso.
Por estes e outros motivos, não basta mais só ter os conhecimentos tradicionais e acadêmicos de governança, dinâmicas de processos de gestão de tomada de decisão e compliance. O mundo atual demanda conselheiros mais bem preparados, que entendam o passado e conheçam o impacto das tendências emergentes nas organizações, e através dessa combinação de passado e futuro, tenham um impacto positivo presente nas organizações que atuam como conselheiro, ajudando as empresas a navegarem nesses novos oceanos de negócios, gestão e oportunidades exponenciais.